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O MOVIMENTO Democrático de Moçambique indicou Daviz Simango como cabeça de lista às eleições autárquicas no município da Beira, em Sofala, disse o porta-voz do partido, Sande Carmona.
“A escolha de Daviz Simango foi feita pelos órgãos locais do partido na Beira”, explicou Sande Carmona.
Daviz Simango é o actual autarca nesta urbe e presidente do MDM, terceira força política com assento na Assembleia da República.
Simango começou a sua carreira política na Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido de oposição, quando ganhou em 2003 as eleições autárquicas na Beira.
Em 2008, quando a Renamo decidiu pela não indicação de Daviz Simango para uma nova candidatura, um grupo do partido organizou uma campanha a favor deste, tendo culminado com a sua candidatura independente e vitória.
Além de Simango, Sande Carmona disse que já foram indicados também Manuel Araújo e Fernando Bismarque como cabeças de lista para as eleições autárquicas nos municípios de Quelimane, na província da Zambézia, e Nampula, província com o mesmo nome, respectivamente.
Araújo recandidata-se assim para um segundo mandato em Quelimane e Fernando Bismarque sai da Assembleia da República para tentar recuperar para o MDM a autarquia de Nampula, em que esta força política saiu derrotada na segunda volta da intercalar convocada após a morte do autarca Mahamudo Amurane, em Outubro do ano passado.
O porta-voz do MDM acrescentou que os nomes serão submetidos à Comissão Política do partido que se vai reunir nos próximos dias para analisar as candidaturas.
“Para o MDM, está tudo pronto para as eleições”, observou Sande Carmona.
O MDM é o primeiro partido a apresentar candidatos para as quintas eleições autárquicas de Moçambique, marcadas para 10 de Outubro.
Estas eleições têm a particularidade de serem as primeiras num novo modelo que resulta das alterações da Constituição em curso.
Os líderes das autarquias vão passar a ser escolhidos a partir da lista mais votada para a assembleia municipal, deixando de ser sufragados directamente em boletim de voto próprio, como se verificava desde as primeiras eleições autárquicas, em 1998.


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MDM indica Daviz Simango para autárquicas na Beira

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O MOVIMENTO Democrático de Moçambique indicou Daviz Simango como cabeça de lista às eleições autárquicas no município da Beira, em Sofala, disse o porta-voz do partido, Sande Carmona.
“A escolha de Daviz Simango foi feita pelos órgãos locais do partido na Beira”, explicou Sande Carmona.
Daviz Simango é o actual autarca nesta urbe e presidente do MDM, terceira força política com assento na Assembleia da República.
Simango começou a sua carreira política na Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido de oposição, quando ganhou em 2003 as eleições autárquicas na Beira.
Em 2008, quando a Renamo decidiu pela não indicação de Daviz Simango para uma nova candidatura, um grupo do partido organizou uma campanha a favor deste, tendo culminado com a sua candidatura independente e vitória.
Além de Simango, Sande Carmona disse que já foram indicados também Manuel Araújo e Fernando Bismarque como cabeças de lista para as eleições autárquicas nos municípios de Quelimane, na província da Zambézia, e Nampula, província com o mesmo nome, respectivamente.
Araújo recandidata-se assim para um segundo mandato em Quelimane e Fernando Bismarque sai da Assembleia da República para tentar recuperar para o MDM a autarquia de Nampula, em que esta força política saiu derrotada na segunda volta da intercalar convocada após a morte do autarca Mahamudo Amurane, em Outubro do ano passado.
O porta-voz do MDM acrescentou que os nomes serão submetidos à Comissão Política do partido que se vai reunir nos próximos dias para analisar as candidaturas.
“Para o MDM, está tudo pronto para as eleições”, observou Sande Carmona.
O MDM é o primeiro partido a apresentar candidatos para as quintas eleições autárquicas de Moçambique, marcadas para 10 de Outubro.
Estas eleições têm a particularidade de serem as primeiras num novo modelo que resulta das alterações da Constituição em curso.
Os líderes das autarquias vão passar a ser escolhidos a partir da lista mais votada para a assembleia municipal, deixando de ser sufragados directamente em boletim de voto próprio, como se verificava desde as primeiras eleições autárquicas, em 1998.


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