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Pelo menos 64 cidadãos etíopes morreram asfixiados dentro de um contentor transportado do Malawi para o distrito de Moatize, provínvia de Tete, confirmaram as autoridades de saúde e garantiram que outros 14 etíopes sobreviveram.
Os 64 corpos e 14 sobreviventes foram descobertos na madrugada desta terça-feira, na cidade de Tete.
“Os Serviços de Migração interpelaram, em Moatize, um camião contentor supostamente vindo da Etiópia, 64 cidadãos foram encontrados mortos e presume-se que a morte seja por asfixia. Mas ainda estamos a trabalhar no assunto”, explicou Carla Mosse, directora provincial de saúde em Tete.
Amélia Direiro, afecto aos Serviço Nacional de Migração em Tete, contou que os seus colegas mandaram parar o carro que transportava o contentor com as vítimas.
"O motorista não quis parar o carro, os colegas de Serviço Nacional de Migração ouviram barulho no carro e perguntaram o que é que tinha (...) e verificaram que lá dentro haviam cidadãos ilegais e 78 já estavam asfixiados”, disse Amélia Direito.
Os sectores da saúde e da justiça estão a trabalhar em coordenação para esclarecer o caso. Os 14 sobreviventes serão submetidos ao rastreio do COVID-19, segundo Amélia Direito.
Segundo as autoridades, o condutor do camião no qual as vítimas foram transportadas é moçambicano, natural da Beira, em Sofala. O camião que conduzia, a partir do Malawi, entrou ilegalmente em Moçambique.

Dezenas de imigrantes etíopes morrem por asfixia em Moçambique

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Pelo menos 64 cidadãos etíopes morreram asfixiados dentro de um contentor transportado do Malawi para o distrito de Moatize, provínvia de Tete, confirmaram as autoridades de saúde e garantiram que outros 14 etíopes sobreviveram.
Os 64 corpos e 14 sobreviventes foram descobertos na madrugada desta terça-feira, na cidade de Tete.
“Os Serviços de Migração interpelaram, em Moatize, um camião contentor supostamente vindo da Etiópia, 64 cidadãos foram encontrados mortos e presume-se que a morte seja por asfixia. Mas ainda estamos a trabalhar no assunto”, explicou Carla Mosse, directora provincial de saúde em Tete.
Amélia Direiro, afecto aos Serviço Nacional de Migração em Tete, contou que os seus colegas mandaram parar o carro que transportava o contentor com as vítimas.
"O motorista não quis parar o carro, os colegas de Serviço Nacional de Migração ouviram barulho no carro e perguntaram o que é que tinha (...) e verificaram que lá dentro haviam cidadãos ilegais e 78 já estavam asfixiados”, disse Amélia Direito.
Os sectores da saúde e da justiça estão a trabalhar em coordenação para esclarecer o caso. Os 14 sobreviventes serão submetidos ao rastreio do COVID-19, segundo Amélia Direito.
Segundo as autoridades, o condutor do camião no qual as vítimas foram transportadas é moçambicano, natural da Beira, em Sofala. O camião que conduzia, a partir do Malawi, entrou ilegalmente em Moçambique.

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