Bom dia, Boa tarde, Boa noite, sabe-se que estamos na semana do amor, e hoje preparamos um artigo muito especial para você, artigo este que ira ilustrar 8 curiosidades sobre o dia dos namorados que provavelmente não saibas!
Quem era esse tal de São Valentim? Bem … a verdade não é totalmente clara sobre este assunto. A história remonta o século III d.C, quando o cristianismo começou a se espalhar através do Império Romano. Conta-se que três mártires cristãos se chamavam pelo mesmo nome principal. Um era Valentine de Terni, outro foi Valentin que viveu na África e por ultimo Valentim de Roma, sendo este último o mais famoso dos três e aclamado o precursor do movimento.
Uma história com três versões.
Segundo alguns estudiosos, Valentim era um padre que fazia
acompanhamento espiritual aos cristãos que eram condenados à morte por
suas crenças pagãs. Para outros, antes de se tornar padre que ele foi
casado e soldado católico, apesar de ter sido proibido porque os romanos
acreditavam que os soldados não deviam ter laços sentimentais. E há uma
terceira versão é de que Valentim foi preso e na prisão se
apaixonou pela filha de seu carcereiro, foi la que ele confeccionou a
primeira carta de amor com a seguinte assinatura “de seu Valentim“. Acredita-se que a partir deste envio da carta a tradição de enviar cartas e cartões no dia dos namorados começou.
Origem pagã: No século V, a Igreja Católica
reconheceu Valentim dando-lhe um dia para homenageá-lo: no dia 12 de
Junho ou dia 14 de Fevereiro. Mas, na realidade, a própria igreja não
renhecia a santidade de Valentim.
Tudo foi uma estratégia para cristianizar um feriado pagão, a festa de Lupercalia, que teve lugar em Fevereiro e homenageava a deusa Juno, a deusa das mulheres e do casamento. Em 1969, essa data foi apagada do calendário oficial. Então a igreja não teve como limpar a existência de Valentim.
Tudo foi uma estratégia para cristianizar um feriado pagão, a festa de Lupercalia, que teve lugar em Fevereiro e homenageava a deusa Juno, a deusa das mulheres e do casamento. Em 1969, essa data foi apagada do calendário oficial. Então a igreja não teve como limpar a existência de Valentim.
Herói medieval e vitoriano: Durante a Idade Média, a igreja começou a associar à figura de São Valentim,
e foi quando ele “foi nomeado o santo patrono dos amantes”. Também no
século XIX, foi criado nos países anglo-saxões a tradição da troca de
mensagens de amor no dia 14 de fevereiro
Cupido, o símbolo do amor: Curiosamente, ninguém
sabe o significado dele e que não tinha nada com Valentim, a verdade é
que o simbolo do dia dos namorados é que o Cupido é o Deus do amor na
mitologia Romana. Filho de Vênus, deusa do amor, da beleza e da
fertilidade, e Marte, o Deus da guerra. Ele é retratado como um menino
nu, com asas, com os olhos vendados e um arco. Que foi melhor
interpretado por Shakespeare em seu sonho durante uma noite de verão.
E outra curiosidade semelhante com o autor britânico sobre o amor e
que durante o Dia dos Namorados, a casa de Julieta, em Verona, recebe
milhares de cartas de amor. Na cidade italiana viveram os personagens
de Romeu e Julieta, símbolos do amor eterno
O Presente favorito dos casais: Curiosamente, a primeira caixa de chocolates especialmente entregue no dia dos namorados foi vendida em 1800 pela empresa Cadbury.
Ano após ano, o chocolate é um dos presentes favoritos entre casais no
mundo todo. Além de jantares românticos, buquês e bichos de pelúcia.
Palavras de amor: Mas se há uma
tradição que se manteve ao longo dos séculos, é enviar cartas de amor e
cartões postais. Uma curiosidade sobre o dia dos namorados nos Estados unidos
é que os primeiros cartões com corações e cupidos começaram a ser
vendido em 1840. Hoje, mais de 1 bilhão de cartões são enviados somente
naquele país.
A noite dos prazeres: Os fabricantes de
preservativos Durex revelaram que no dia dos namorados as vendas
aumentam em até 30%. No entanto, março é o mês em que a maioria dos
testes de gravidez são feitos. Assim, podemos concluir que os casais
dedicam de total entrega ao prezer no dia dos namoados, com ou sem
proteção.