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Quase uma em cada quatro pessoas tem conta no WhatsApp. A aplicação de mensagens já conta com mais de dois mil milhões de utilizadores em todo o mundo (sendo que a população mundial é de 7,7 mil milhões de pessoas) o que faz dela a segunda maior rede social, abaixo do líder destacado Facebook, com 2,5 mil milhões.
“Conversas pessoas que antigamente só era possível ter pessoalmente, agora podem fazer-se sem que a distância importe, através de chats e videochamadas; há demasiados momentos especiais que acontecem no WhatsApp e nós sentimo-nos agradecidos por poder alcançar esta meta”, afirma a empresa, citada pelo espanhol CincoDías.
No caso do Facebook, a empresa considera os utilizadores contabilizados como sendo “ativos”. Mas no caso do WhatsApp esta designação não foi empregada, pelo que não se sabe qual o grau de envolvimento com a aplicação destes dois mil milhões agora anunciados. No mesmo comunicado, o WhatsApp destaca a questão da segurança como uma das suas maiores preocupações. “As mensagens apenas estão guardadas no telemóvel e nada pode ler as suas mensagens e escutar as suas chamadas, nem nós próprios. As suas conversas privadas ficam apenas entre si e os destinatários.”
A aplicação foi fundada em 2009 e, cinco anos depois, foi comprada pelo Facebook.

WhatsApp já é a segunda maior rede social do mundo

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Quase uma em cada quatro pessoas tem conta no WhatsApp. A aplicação de mensagens já conta com mais de dois mil milhões de utilizadores em todo o mundo (sendo que a população mundial é de 7,7 mil milhões de pessoas) o que faz dela a segunda maior rede social, abaixo do líder destacado Facebook, com 2,5 mil milhões.
“Conversas pessoas que antigamente só era possível ter pessoalmente, agora podem fazer-se sem que a distância importe, através de chats e videochamadas; há demasiados momentos especiais que acontecem no WhatsApp e nós sentimo-nos agradecidos por poder alcançar esta meta”, afirma a empresa, citada pelo espanhol CincoDías.
No caso do Facebook, a empresa considera os utilizadores contabilizados como sendo “ativos”. Mas no caso do WhatsApp esta designação não foi empregada, pelo que não se sabe qual o grau de envolvimento com a aplicação destes dois mil milhões agora anunciados. No mesmo comunicado, o WhatsApp destaca a questão da segurança como uma das suas maiores preocupações. “As mensagens apenas estão guardadas no telemóvel e nada pode ler as suas mensagens e escutar as suas chamadas, nem nós próprios. As suas conversas privadas ficam apenas entre si e os destinatários.”
A aplicação foi fundada em 2009 e, cinco anos depois, foi comprada pelo Facebook.

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